Todos os studios têm caixilhos piso-teto e varandas privativas que aumentam a área útil e criam amplitude e conexão com o exterior. Os arquitetos buscaram valorizar os studios com amplas janelas e ventilação direta, natural.
A “pele” que envolve o edifício, feita de chapas metálicas perfuradas nas varandas, traz privacidade sem comprometer a entrada de luz ou bloquear a vista.
As áreas sociais foram pensadas como uma extensão dos studios. Ao nível do térreo, espaços para coworking e convivência. No rooftop, academia (coberta e descoberta) e piscina e muita luz do sol valorizam a vista privilegiada. E vice-versa.
Lavanderia coletiva e bicicletário com oficina refletem o estilo de vida dos moradores: simplicidade, compartilhamento, leveza.
E para moradores que buscam uma estética simples e harmoniosa, o edifício residencial Harmonia 1040 é outro projeto Idea!Zarvos que combina com a transformação da cidade. Confira!
Fachada do POP Grafite
Fachada do POP Grafite
Janela do POP Grafite
Cores vivas inspiradas na cena movimentada da Vila ampliam a percepção de volume nos halls de acesso aos elevadores. O paisagismo de Rodrigo Oliveira extrapola as áreas internas e leva a energia do verde também para a calçada, potencializando a integração do edifício com o entorno. A fachada ativa no térreo é mais uma voz na conversa do POP Grafite com a cidade, gerando movimento e encontros.
Situado no limite entre a Vila Madalena e Pinheiros, a poucos metros do beco do Batman, o POP Grafite permite a seus moradores aproveitar o melhor dos dois bairros mais vibrantes da cidade, ricos em vida cultural, gastronomia, entretenimento e com um charmoso comércio de rua.
Projetos inovadores são a especialidade da Idea!Zarvos, conheça nossos diversos empreendimentos imobiliários em São Paulo!
Quarto do POP Grafite
Quarto do POP Grafite
Quarto do POP Grafite
Cozinha do POP Grafite
Com foco em uma arquitetura global, a Triptyque Architecture explora as ferramentas que servem a um mundo contemporâneo e sustentável. É assim desde 2000, ano em que a brasileira Carolina Bueno e os franceses Greg Bousquet, Olivier Raffaelli e Guillaume Sibaud aterrissaram no Rio de Janeiro e mesclaram a bossa brasileira e a energia tropical à bagagem histórica adquirida no velho continente. Hoje, os projetos exercidos desde São Paulo e a partir da sede em Paris empregam este intercâmbio cultural às demandas particulares de cada localidade, com respeito ao seu contexto e em harmonia com as manifestações sociais que dele emanam, para exercer uma arquitetura cada vez mais comprometida com as pessoas, o meio ambiente e o cenário urbano atual.
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