O resultado dessa liberdade é uma fachada viva, dinâmica, composta pelas diferentes divisões de cada apartamento – apenas oito – com metragens de 280 a 469m² e possibilidade de até 5 suítes.
Em termos técnicos, a flexibilização absoluta das plantas trouxe vários desafios, entre eles o posicionamento da fiação, “escondida” em tubulações que ficam dentro das vigas do empreendimento.
A estrutura em concreto ganha equilíbrio em conjunto com os caixilhos de metal branco e a transparência das janelas piso-teto. Além de aumentar a entrada de luz natural nos apartamentos, os imensos caixilhos valorizam a vista incrível para a Praça Pôr do sol, no Alto de Pinheiros, um dos bairros mais verdes e agradáveis da cidade.
Pensando em favorecer a relação do edifício com a rua, o piso em mosaico português branco se estende da calçada até o elevador, no hall social, unificando tudo visualmente através dessa continuidade.
O projeto paisagístico de Rodrigo Oliveira reforça a intenção de integração. Um recuo lateral abriu espaço para a implantação de um grande jardim voltado para a calçada, como uma gentileza para o entorno imediato.
As áreas comuns também contam com projeto de interiores assinado pelo Studio MK27. A raia aquecida com 25m de extensão tem iluminação natural e acabamento em pedras vulcânicas. A academia, com pé direito duplo, conta som integrado e acabamento em madeira.
O Studio MK27 foi fundado no final dos anos 70 pelo arquiteto Marcio Kogan e hoje é composto por 35 integrantes e vários colaboradores pelo mundo afora. Os arquitetos da equipe, grandes admiradores da geração do modernismo brasileiro, procuram cumprir a tarefa de repensar e dar continuidade a esse icônico movimento arquitetônico. Os projetos do Studio MK27 valorizam a simplicidade formal e são elaborados com extrema atenção aos detalhes e acabamentos.
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